domingo, 28 de novembro de 2010

Ilha do pontão periodo de chuvas

                                              Linda Ilha do Pontão perilodo de Chuvas
                                       O ENCANTO DA NATUREZA OA SEU ALCANCE
                                           á 119 Km de  Xinguara - Pará

programa mpb total

  O Programa M P B TOTAL
          Com Juarez Queiroz
TOCA OS GRANDES SUCESOS DA MUSICA
POPULAR BRASILEIRA: na Rádio União FM de Segunda a Sexta Feira, dás 22 ás 00:00h: www.radiouniaofmxin.com.br


segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Praia do Pontão - Economia Popular

                                                        Praia do Pontão Economia Popular

                                            A Praia do Pontão, recebe durante o mês de Julho
                                            mais de 20 mil turistas de todos os cantos do Brasil


                                     Vista de acampamentos, nos fundos o Distrito de São José
                                      Municipio de Xinguara - Pará
                                          
“Antes desta terra, ser chamada Brasil.”

Cientistas identificam áreas que antes do Descobrimento reuniam comunidades com mais de 5 mil habitantes e que contavam com vilas muradas, tanques para cultivo de peixe e estradas (divulgação)

Divulgação Científica

Amazônia antiga e urbana

Agência FAPESP - Não são exatamente as cidades perdidas que há tempos cientistas e exploradores tentam encontrar na Amazônia, mas a descoberta impressiona. São antigos assentamentos, hoje quase totalmente escondidos pela floresta, que constituíram há séculos estruturas grandes e complexas o bastante para serem chamadas de urbanas.
Segundo estudo publicado na edição desta sexta-feira 29/8/2008
da revista Ciência, antes da chegada dos colonizadores europeus a bacia do rio Amazonas era um local bem diferente, com comunidades que reuniam mais de 5 mil indivíduos.
Em torno dos assentamentos foram encontrados sinais de represas e lagos artificiais que indicam que os habitantes criavam peixes próximo às suas moradias. Também foram identificadas remanescentes de áreas cultivadas.
A pesquisa foi feita por pesquisadores brasileiros e norte-americanos. Um dos autores é Afukaka Kuikuro, da Associação Indígena Kuikuro do Alto Xingu e descendente dos habitantes originais dos assentamentos.
"Se analisarmos as vilas medievais médias ou as pólis gregas, veremos que a maioria tinha uma escala semelhante à que era encontrada na Floresta Amazônica", disse Michael Heckenberger, da Universidade da Flórida, um dos autores do estudo.
O trabalho também aponta que o tamanho e a escala dos assentamentos no sul da Amazônia implicam que áreas que muitos cientistas consideravam como florestas tropicais virgens foram, na realidade, grandemente influenciadas pela atividade humana.
A pesquisa aponta que os assentamentos eram formados por redes de vilas muradas maiores (de cerca de 600 km²) e vilarejos, cada uma organizada em torno de uma praça central onde eram conduzidos rituais.
Tais estruturas urbanas pré-descobrimento, afirmam, podem auxiliar no desenvolvimento de soluções futuras para a população indígena em outras regiões da Amazônia e no Mato Grosso. "Algumas das práticas que esses antigos habitantes utilizavam podem ajudar a desenvolver formas de implantar soluções de desenvolvimento sustentável", disse Heckenberger.
Os assentamentos agora analisados, cuja descoberta foi anunciada em outro artigo publicado na Science em 2003, foram formados entre 1250 e 1650, tendo desaparecido ao entrar em contato com doenças trazidas pelos colonizadores europeus.
Apesar de quase totalmente extintas, as antigas comunidades guardam características transmitidas oralmente pelos Kuikuro. Os pesquisadores levaram mais de uma década para identificar e mapear as comunidades antigas com o auxílio dos Kuikuro e de satélites e GPS.
As antigas comunidades não tinham os tamanhos das maiores vilas medievais européias, mas os cientistas verificaram que elas contavam com grandes muros, construídos a partir de trabalhos feitos na terra que permanecem.
Os assentamentos tinham também uma estrada principal semelhante, sempre orientada do nordeste ao sudoeste de modo a seguir o solstício de verão e conectada à praça central. "Não são cidades, mas se trata de urbanismo, construído em torno de vilas", disse Heckenberger.
A pesquisa destaca que parte da Amazônia virgem não é tão virgem assim, uma vez que conta com uma história de atividade humana. "Isso derrub a modelos que sugerem que estamos olhando para uma biodiversidade original", disse Heckenberger.
Participaram do estudo pesquisadores do Museu Paraense Emílio Goeldi e do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
O artigo Pre-Columbian urbanism, anthropogenic landscapes, and the future of the Amazon, de Michael Heckenberger, Afukaka Kuikuro e outros, pode ser lido por assinantes da Science em http://www.sciencemag.org/.

Coletado: http://www.agencia.fapesp.br/materia/9351/divulgacao-cientifica/amazonia-antiga-e-urbana.htm

domingo, 14 de novembro de 2010

Estudante de Xinguara participa de Semifinal de Olimpíada

Xinguara – 06 – Novembro -2010
Educação:                Davi Passos, Ianne e Seus Pais
 Estudante de Xinguara participa de Semifinal de Olimpíada  
Xinguara se destacou no ultimo índices do IDEB, com um crescimento significativo entre os principais municípios Paraense.
E agora, está sendo premiada, com o talento da aluna. Ianne Késia dos Santos Aranha, (idade 10 anos,) aluna do 05º ano do ensino fundamental.
 Ianne estuda na Escola Municipal e Estadual de ensino fundamental Professor Acy de Barros Pereira, venceu a etapa municipal, na categoria Poema, participando da olimpíada de língua portuguesa (escrevendo o futuro) e teve seu poema classificado na comissão estadual (as comissões estaduais avaliam este ano em todo o Brasil  cerca de 17 mil textos oriundos de 4.770 municípios brasileiros) Passando por estas etapas  o poema de Ianne Késia, foi selecionados como um dos 500 semifinalistas em todo o Brasil.  Alunos de escolas públicas de todo o país se inscreveram para participar das Olimpíadas que irá premiar não só o aluno, mas também a escola.
A professora conta que participar deste evento, será uma grande realização, tanto para ela  professora, quanto da pequena Ianne Késia.
 A diretora da escola, Professora Cristiane Pereira Coelho, disse que está muito feliz com o sucesso de Ianne, segundo a diretora este e o sentimento que predomina entre os funcionários da escola, e dos próprios familiares da menina, “é uma satisfação ao ver uma garota de 10 anos se destacar, com a capacidade de criação que ela possui.” disse Cristiane.

O poema, (Xinguara, Minha Terra) escrito por Ianne Késia, agora concorrerá no concurso em busca da vitória para a cidade de Xinguara.
Ianne Késia, e seus pais Zaqueu Campos, e Dona Elizaude Santos Aranha, com aos colegas de sala, foram recebidos pelo Prefeito Davi Passos, no ultimo dia 05 Sexta Feira, pousaram para fotos no gabinete do Prefeito, e na Frente da Prefeitura com uma faixa em homenagem a estudante, foi confeccionada pela escola, parabenizando-a pelo sucesso da aluna  e da professora que é uma das responsáveis pelo sucesso da menina. Aproveitaram para falar da expectativa da viagem.

A aluna vai participar da semifinal das Olimpíadas de Língua Portuguesa que acontecerá em Fortaleza Ceará, nos dias 08, 09 e 10 de Novembro, e será conduzida a Fortaleza por sua Professora, Maria Lucimar de Souza Silva.
Juarez Queiroz





INTENSAS ATIVIDADES NA CAMPANHA 16 DIAS DE ATIVISMO

XINGUARA:
INTENSAS ATIVIDADES NA CAMPANHA 16 DIAS DE ATIVISMO
PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES
Os 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres é uma campanha que busca mobilizar e sensibilizar a sociedade para a problemática da violência contra as mulheres. Sua atuação há 17 anos realizado mundialmente traz a conscientização sobre a questão fazendo- se valer os direitos da mulher. O Brasil está na sua sétima edição tornando evidente a diversidade de ações e eventos realizados em todo o território nacional.
E pela primeira vez o Município de Xinguara, abraça esta campanha realizando várias atividades referentes a este movimento. Esta campanha foi pensada por compreender quatro datas significativas na luta pela erradicação da violência contra as mulheres e a garantia dos direitos humanos que começa em novembro com o dia da Consciência Negra, e se encerra em dezembro com o dia dos Direitos Humanos por destacar a dupla discriminação sofrida pelas mulheres negras. Essa conseqüência direta de desigualdade social em que a violência sempre esteve presente ao longo da história da humanidade mostra que as mulheres e grupos desfavorecidos de várias etnias costumam a serem vítimas preferenciais de atos violentos.
A Casa Maria do Pará em Xinguara, em seu primeiro ano, desenvolve um trabalho sem fronteira de conscientização e valorização, possui um atendimento especial prestado exclusivamente as mulheres que sofrem algum tipo de violência o que é um escândalo social e um crime no ponto de vista legal. Foram realizados 150 atendimentos às mulheres vítimas de violência de várias classes sociais e várias palestras de conscientização nos bairros foram realizados informando a população sobre esta questão.
As mulheres vitimadas recebem um acompanhamento psicológico, jurídico, assistência de saúde e terapias para amenizar o sofrimento, pois são várias as formas de expressão de violência e que podem ocorrer tanto na vida pública ou privada de modo ostensivo e declarado, como sutil e invisível.
É por meio da presente campanha que buscamos comprometer a sociedade desta problemática, destacando que a violência contra as mulheres não diz respeito somente a elas, mas a todas as pessoas que acreditam que um vida livre é o primeiro passo para uma sociedade justa e igualitária.
Varias atividades serão realizadas conforme a agenda abaixo:
Dia 16 de novembro
Palestra sobre a Lei Maria da Penha e mobilização para a Campanha do Laço Branco com a Polícia Militar, realizado no auditório da policia às oito horas.
Dia 17 de novembro
Palestra sobre a Lei Maria da Penha e mobilização para a Campanha do Laço Branco para os homens da comunicação, realizado no auditório da policia às dezenove horas.
Dia 18 de novembro
Dia “D” da Não violência contra a mulher, realizado no CRAS em Água Azul, ás catorze horas.
Dia 19 de novembro
Dia “D” da Não violência contra a mulher, realizado em Vila Canadá, ás catorze horas.
Dia 20 de novembro
Dia da Consciência Negra, evento ainda não definido pela Secretaria de Educação de Xinguara.
Dia 21 de novembro
Palestra sobre a Lei Maria da Penha, no centro de Rio Maria ás dezesseis horas


Dia 22 ou 23 de novembro
Palestra com os servidores da saúde em Rio Maria, horário e local a definir.
Dia 25 de novembro
Dia Internacional da Não Violência Contra a mulher – Blitz informativa com jovens e estudantes, na Praça da Bíblia em Xinguara ás dezenove horas.
Dia 26 de novembro
Palestra sobre a Lei Maria da Penha e mobilização para a campanha do Laço Branco com os homens evangélicos e empresários na ACIAPA ás dezenove horas.
Dia 01 de dezembro
Dia Mundial de Combate a AIDS, evento a definir.
Dia 02 de dezembro
Palestra na Vila São Francisco, horário a definir.
Dia 03 de dezembro
Palestra no Distrito de Rio Vermelho, horário a definir.
Dia 06 de dezembro
Dia Nacional de mobilização dos homens pelo fim da violência – caminhada do Laço Branco, concentração na Casa Maria do Pará ás dezesseis horas.
Dia 07 de dezembro
Palestras na Vila São José, horário a definir
Dia 08 de dezembro
Palestras em Sapucaia, horário a definir


Dia 10 de dezembro
Culminância e ato político/ Cine/ Teatro e Sarau na praça Vitória Régia as dezenove horas.
Juarez Queiroz
ASCOM - Assessoria de Comunicação

Prefeitura Municipal de Xinguara
ascompmx@bol.com