terça-feira, 22 de outubro de 2013


Dilma: 46 milhões de brasileiros serão atendidos pelo Mais Médicos até abril de 2014

 

Divulgação/Presidência da República

A presidenta da República, Dilma Rousseff, sancionou, na manhã desta terça-feira (22), em Brasília, a lei que institui o Programa Mais Médicos. A iniciativa, criada por Medida Provisória e cujo projeto de lei foi aprovado na semana passada pelo Congresso Nacional, estimula a atuação de médicos nas regiões carentes do País. Com a sanção do programa, o Ministério da Saúde (MS) passa a ser o responsável pelo registro dos profissionais do Mais Médicos formados no exterior.
Segundo Dilma, até abril de 2014 serão 13 mil profissionais atuando pelo programa e cobrindo uma população de 46 milhões de brasileiros. Ela agradeceu aos médicos formados no país e aos que vieram de outros países, “ajudando, apoiando e demonstrando imenso carinho”.
Para a presidenta, o programa, além de tratar da questão da desigualdade no acesso aos serviços de saúde, ainda estrutura o Sistema Único de Saúde, classificado por Dilma como uma grande conquista brasileira. Segundo ela, a aprovação do Mais Médicos pelo Congresso Nacional reconhece a importância do SUS, dando mais força ao sistema e funcionando como uma coluna vertebral de sustentação.
“Mais médicos nos postos de saúde e na atenção básica vai significar sempre menos doença, e é essa a equação básica fundamental. O Mais Médicos veio efetivamente para mudar esse quadro de distribuição do acesso ao médico. (…) Mas também estamos ampliando a infraestrutura, e tudo isso está sendo feito em parceria com os municípios. Essa estrutura na qual investimos quase R$ 13 bilhões”, completou.
Durante a cerimônia de sanção da lei, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, apresentou um balanço do programa, que já conta com profissionais em atividade nas Unidades Básicas de Saúde do interior e das periferias de grandes cidades. “Entre médicos brasileiros e estrangeiros que atuam dentro do programa Mais Médicos, foram mais de 320 mil consultas realizadas por esses profissionais. E cerca de 13 mil pessoas retiraram medicamentos nas farmácias populares”, informou Padilha.

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