sábado, 28 de dezembro de 2013

FATOS QUE MARCARAM O DIA 01 DE JANEIRO AO LONGO DA HISTÓRIA


FUNDAÇÃO DE ROMA

No dia 01 de janeiro de 753 a.C. – Rómulo e Remo, segundo a tradição, funda a cidade de Roma.


DOM JOÃO V REI DE PORTUGAL

No dia 01 de janeiro de 1707 – Dom João V é coroado rei de Portugal.



GETÚLIO VARGAS

No dia 01 de janeiro de 1938 – Getúlio Vargas inicia o Estado Novo no Brasil.





Dia da Fraternidade Universal

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Aperto de mão representando a fraternidade universal.
Dia da Fraternidade Universal é um feriado mundial e é comemorado no dia 1 de Janeiro.
O Dia da Confraternização Universal ou o Dia Mundial da Paz é comemorado em quase todo o mundo em primeiro de janeiro. Nesse dia, as pessoas trocam votos de alegria, de paz e de felicidade para o ano que se inicia. Tradicionalmente há uma vigília na noite de 31 de dezembro, quando se comemora com muita festa a passagem do ano. Esse dia foi criado em 1968, pelo Papa Paulo VI, para que fosse celebrado pelos verdadeiros amigos da Paz, independente de credo, etnia, posição social ou econômica.

CRIAÇÃO DA OMC (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO)


No dia o1 de janeiro de 1995 é criada a Organização Mundial do Comércio pela ONU.



PREFEITURA E CÂMARA DOS VEREADORES DE ARACOIABA/CEARÁ

No dia 01 de janeiro de 2009 posse da Prefeita e Vice, juntamente com os nove vereadores eleitos pelo povo de Aracoiaba (1ª aniversário de posse)


FONTES DE PESQUISAS: Wikipedia, Portal G1.com, TRE/Ceará e fotos do Google imagens.
PESQUISADO POR: ARTUR RICARDO - ESTUDANTE DE ESPECIALIZAÇÃO EM HISTÓRIA DO BRASIL - INTA - FORTALEZA.


28 DE DEZEMBRO DE 2013 - 12H32 

2013, o ano em que a direita tentou voltar às ruas


O auge dos protestos populares, em junho, teve manifestações de uma direita sem rumo e sem programa. Logo ela foi superada pelo movimento popular sob a hegemonia de partidos e organizações populares que acuaram a direita. Ao propor cinco pactos de mudanças, a presidenta Dilma Rousseff retomou as rédeas da política.

Por José Carlos Ruy*,


Talvez a marca de 2013 tenha sido a de que este foi o ano em que a direita tentou ganhar as ruas. Em junho, no embalo dos protestos contra o aumento das passagens de ônibus promovidos pelo Movimento Passe Livre em todas as capitais e grandes cidades, e da repressão violenta da PM contra o autêntico levante popular que ocorreu naquele mês, a direita tentou insuflar o movimento e dar a ele uma orientação anti-Dilma, anti-governos democráticos e populares.

O que se assistiu foi uma inflexão à direita, tentada, sobretudo a partir do dia 17 de junho. Naquele dia ocorreu o auge da repressão promovida pela PM em São Paulo. A partir de então, a televisão e a mídia patronal tudo fizeram para influir no movimento e dar a ele um caráter oposicionista de direita.

A direita teve um sucesso relativo e momentâneo, e uma medida disso pode ser vista nos índices de aprovação da presidenta Dilma Rousseff. Em março ela tinha 63% de ótimo e bom, mostrou uma pesquisa de opinião para aquele mês. Caiu para 57% em junho, antes dos protestos. Chegou ao patamar mais baixo em julho, com 31% mas, nas pesquisas seguintes voltou a recuperar a aprovação popular e termina o ano com 43% em dezembro.

As manifestações de junho revelaram a complexidade da luta de classes no Brasil. Sua face mais visível, mais propagada pela mídia conservadora, foi um indefinido protesto contra tudo. A direita não foi capaz de unificar sua ação em torno de um programa claro e a classe média que foi às ruas estava claramente desorientada e sem programa. Daí a dispersão de suas palavras de ordem. A marca maior de sua ação foi a rejeição à política e aos partidos. Na outra ponta do espectro estavam o movimento popular, com bandeiras claras e definidas, e interlocutores conhecidos, como os partidos de esquerda (e o PCdoB, sobretudo), as centrais sindicais, a UNE, a UJS e outras entidades do movimento popular. Era, para usar uma imagem paulistana, os Jardins (bairros nobres da classe média alta) contra Santo Amaro e a Zona Leste, habitados por trabalhadores. Teve papel significativo, neste contexto, a clara convocação feita pelo presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, à militância, para “ocupar as ruas”. Na edição de 20 de junho da rádio Vermelho, ele chamava a militância comunista para não “sair das ruas, precisamos ampliar as conquistas e bandeiras como reforma política, da mídia, do judiciário, bem como os 10% do PIB para a educação, são bandeiras que precisamos conquistar”, disse, animando a militância comunista a ampliar sua presença nas manifestações.

A direita não suportou o embate e logo “cansou”, abandonou as ruas, que continuou ainda por algum tempo ocupada pelos black blocs cuja aprovação popular desabou ao longo ao ano, chegando a meros 6,7% em São Paulo, no mês de novembro, mostrou pesquisa do CNT.

As manifestações provocaram uma movimentação política imediata. Logo no dia 24 de junho, em reunião com governadores, prefeitos e representantes do Movimento Passe Livre, a presidenta Dilma Rousseff propôs cinco pactos para melhorar o Brasil. Eles envolvem a saúde, educação, transporte, responsabilidade fiscal e reforma política, sobre a qual chegou a propor a realização de um plebiscito. A presidenta inverteu a agenda política e, quando todos a imaginavam acuada, passou à iniciativa de forma ousada.

“O povo está agora nas ruas, dizendo que deseja que as mudanças continuem, que elas se ampliem, que elas ocorram ainda mais rápido. Ele está nos dizendo que quer mais cidadania, quer uma cidadania plena. As ruas estão nos dizendo que o país quer serviços públicos de qualidade, quer mecanismos mais eficientes de combate à corrupção que assegurem o bom uso do dinheiro público, quer uma representação política permeável à sociedade onde, como já disse antes, o cidadão e não o poder econômico esteja em primeiro lugar”, disse a presidente.

Do outro lado do espectro político, a direita e a oposição tentaram, em vão, capitalizar o descontentamento de parte daqueles que foram às ruas em junho. O PSDB continuou em suas tentativas de conseguir voltar ao Palácio do Planalto, agora postulando a candidatura do mineiro Aécio Neves, que não consegue decolar nas pesquisas de opinião pública.

Talvez a tentativa de organização do Rede Sustentável, o partido de Marina Silva, tenha sido o movimento mais visível da oposição em capitalizar a voz das ruas. Mas igualmente em vão. Sem conseguir cumprir as exigências legais para o reconhecimento do partido, não obteve o registro legal no prazo que o habilitasse a apresentar uma candidatura presidencial em 2014 - a candidatura de Marina Silva. Numa decisão solitária de sua líder, o Rede juntou-se ao PSB do governador Eduardo Campos (PE).

De qualquer maneira, o cenário de dificuldades para a direita e para a oposição permaneceu, como revelam as pesquisas de opinião que mostram Dilma como favorita para a eleição presidencial de 2014. O Datafolha mostrou, no final de novembro, o favoritismo da presidenta que tinha, naquela sondagem, 47% das intenções de voto, contra 19% para Aécio Neves (PSDB) e 11% para Eduardo Campos (PSB).

Faltam 10 meses para outubro e até lá muita coisa pode mudar. Mas é preciso registrar que a ofensiva da direita ao longo de 2013 não foi capaz de erodir as preferências dos brasileiros pelas mudanças, e elas são representadas hoje pela candidatura de Dilma Rousseff.

*É jornalista, membro do Comitê Central do PCdoB e editor do Jornal A Classe Operária

http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=232538&id_secao=1
28 DE DEZEMBRO DE 2013 

A paranoia dos algozes: documentos inéditos da ditadura militar


A revista Carta Capital publicou nesta semana documentos inéditos da ditadura militar em meados da década de 60. Os papéis do Serviço Nacional de Informações (SNI) são de 1976 e detalham o período em que a ditadura brasileira, acuada pela campanha internacional contra a tortura e as prisões de opositores, monitorou jornalistas e a direção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).


O SNI considerava a OAB uma entidade subversiva e a serviço do Movimento Comunista Internacional, cujo objetivo seria a “agitação e a desmoralização dos órgãos de segurança do País no exterior”.

Nomes como Mino Carta, Milton Coelho da Graça, Millôr Fernandes, Ziraldo Alves Pinto, Walmor Chagas, Ancelmo Rezende Gois e Nelson Werneck Sodré compõem a lista. Até um aliado da ditadura, o empresário Roberto Marinho, não escapou.

A CartaCapital conta que o mesmo documento de março de 1976 registra ainda um episódio que revela a proximidade do dono da Rede Globo com a alta cúpula do regime. “Roberto Marinho, que inicialmente se mostrou incrédulo, no que se refere à infiltração comunista no ‘complexo – O Globo’, manifestou ao CMT do I EX a intenção de demitir 17 (dezessete) jornalistas. Tais elementos foram denunciados, pessoalmente, pelo = CMT do I EX, a Roberto Marinho, como sendo elementos do PCB.”

Ainda segundo o despacho, as demissões não teriam ocorrido à época a pedido do próprio comandante do I Exército: “(…) o CMT do I EX aconselhou a Roberto Marinho a não despedir os jornalistas, a fim de aguardar os trabalhos de ação psicológica, com o propósito de desmoralizá-los”.

A reportagem de Marsílea Gombata, jornalista e repórter da Carta Capital, traz ainda outros detalhes que merecem ser lidos. Leia abaixo:

Na mira da ditadura: Walmor Chagas, Millôr Fernandes, Heleno Fragoso, Caio Mário, Roberto Marinho. Arte: CartaCapital

Uma leva de documentos inéditos do Serviço Nacional de Informações (SNI) detalha o período em que a ditadura brasileira, acuada pela campanha internacional contra a tortura e as prisões de opositores, monitorou jornalistas e a direção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A instituição, mostram os papéis de 1976, era considerada pelo regime uma entidade subversiva e a serviço do Movimento Comunista Internacional, cujo objetivo seria a “agitação e a desmoralização dos “órgãos de segurança do País no exterior”.

“Esta má fé, caracteriza a posição do seu presidente, Caio Mário da Silva Pereira, elemento esquerdista e anti-revolucionário, bem como do seu vice-presidente Heleno Fragoso, militante comunista e notório defensor de presos subversivos, inclusive, do recém expulso Padre François Jentel, como bem mostram os prontuários respectivos (Anexo U)”, revela o informe redigido em português pedestre obtido por CartaCapital. “A representação da OAB, encaminhando a denúncia dos subversivos presos, é mais uma tática do MCI para desmoralizar e intimidar os órgãos de segurança, visando à sua neutralização atual e extinção futura.”

Durante a gestão de Caio Mário da Silva Pereira, lembra o atual presidente do conselho federal da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, houve deliberadas tentativas de vincular a Ordem ao Poder Executivo, “especialmente quando os militares tentaram transformá-la em uma espécie de departamento do Ministério do Trabalho”. “Foi uma reação ao então presidente, visto até hoje como símbolo de resistência à tentativa de ceifar a independência da OAB”, explica, antes de ressaltar que Pereira e seu sucessor, Raymundo Faoro, eram defensores dos direitos humanos, mas não necessariamente de esquerda. “Se olharmos a literatura do Dr. Caio, vemos que não se tratava de um comunista. Ele prezava pelos direitos civis, mas também pela propriedade privada. Faoro tampouco era comunista. Mas em ambas as gestões, na tentativa de restabelecer a dignidade da pessoa humana, a Ordem buscou revelar o que ocorria nos porões da ditadura.”

O regime linha-dura de Ernesto Geisel também demonstrava uma crescente preocupação com jornalistas e outros profissionais liberais, cujas ações eram monitoradas. Em 13 de março de 1976, uma lista com 127 nomes foi enviada ao comando do I Exército, juntamente com a documentação relativa aos “elementos de interesse daquele grande comando”. Nomes como Mino Carta, Milton Coelho da Graça, Millôr Fernandes, Ziraldo Alves Pinto, Walmor Chagas, Ancelmo Rezende Gois e Nelson Werneck Sodré compõem a lista. Até um aliado da ditadura, o empresário Roberto Marinho, não escapou.

O mesmo documento de março de 1976 registra ainda um episódio que revela a proximidade do dono da Rede Globo com a alta cúpula do regime. “Roberto Marinho, que inicialmente se mostrou incrédulo, no que se refere à infiltração comunista no ‘‘complexo – O Globo’’, manifestou ao CMT do I EX a intenção de demitir 17 (dezessete) jornalistas. Tais elementos foram denunciados, pessoalmente, pelo = CMT do I EX, a Roberto Marinho, como sendo elementos do PCB.” Ainda segundo o despacho, as demissões não teriam ocorrido à época a pedido do próprio comandante do I Exército: “(...) o CMT do I EX aconselhou a Roberto Marinho a não despedir os jornalistas, a fim de aguardar os trabalhos de ação psicológica, com o propósito de desmoralizá-los”.

Preso em 1964 e 1975 e integrante do grupo de “elementos” monitorados, Milton Coelho da Graça foi chamado pelo próprio Marinho, em 1976, quando deixou o cárcere, para comandar revistas do grupo, entre elas História do Rock, Vela e Motor e Arte Hoje. Embora não se lembre de demissões por motivos políticos na editora, no jornal ou mesmo na TV Globo, ele se recorda de “O Globo estar cheio de agentes responsáveis por passar informações à polícia e ao serviço secreto”.

Apesar da célebre frase “Dos meus comunistas cuido eu”, dita por Marinho em 1964 ao general Juracy Magalhães, ministro da Justiça do marechal Castello Branco, Coelho da Graça cita uma lista entregue por Magalhães a diretores de veículos com nomes de jornalistas proibidos de trabalhar na imprensa, especialmente como redatores responsáveis por finalizar o texto. “Eles achavam que quem controlava o que saía publicado eram os copydesks”, relembra.

À época, a pressão contra o regime de Geisel ocorria em duas frentes. Enquanto, no plano interno, os ditadores eram pressionados por denúncias de tortura e mortes em instalações militares, como escancarado em um extenso documento elaborado por presos políticos apelidado de “Bagulhão”, no plano externo, diversas entidades na Europa e nos Estados Unidos condenavam a tortura.

O mesmo documento que cita a OAB como parte do MCI define a entidade como uma das responsáveis por engrossar o coro da “‘campanha da Tortura’ no Brasil, da qual faz parte a denúncia dos subversivos e representação da OAB”. “Com apoio de D. Hélder Câmara, essa campanha alcançou repercussão no exterior, onde passou a ser patrocinada pelo Amnesty International, entidade que assumiu a liderança dessas difamações, visando ao descrédito do nosso País.” O relatório cita também o Livre Noir –Terreur et Torture au Brésil, editado em novembro de 1969 na França, o italiano Livro Bianco – Tortura in Brasil, que data de 1970, além das denúncias de tortura publicadas no Tricontinental, da Ospaaal (Organização de Solidariedade aos Povos da Ásia, África e América Latina), e na revista equatoriana Polemica.

Líder ecumênico metodista e coordenador do grupo de trabalho da Comissão Nacional da Verdade que investiga o papel das igrejas na ditadura, Anivaldo Padilha lembra que a campanha internacional acuou os militares. “Não apenas denunciávamos a tortura, mas expúnhamos a falácia do milagre econômico e demonstrávamos que a tortura era parte de um política de Estado organizada como instrumento sistemático de interrogatório e meio de aterrorizar a população”, conta o ex-coordenador da campanha nos EUA. Apesar de a Anistia Internacional ter se unido ao grupo em 1976, os esforços começaram anos antes, por intermédio de dom Hélder Câmara, arcebispo emérito de Olinda e Recife, que buscava denunciar a repressão no Brasil. Soma-se a isso o discurso do ex-presidente norte-americano Jimmy Carter contra as ditaduras na América Latina, ainda durante a corrida à Casa Branca, em 1976.

O relatório elaborado pelos presos e encaminhado pela OAB ao ministro Golbery do Couto e Silva, em 26 de novembro de 1975, cita não apenas métodos de tortura, mas nomes de agentes torturadores. Nele, 35 ex-presos políticos, entre eles o ex-deputado federal José Genoino e o ex-secretário de Direitos Humanos Paulo Vannuchi, relatam torturas a que foram submetidos, assim como prisões de advogados. O texto descreve métodos e instrumentos de tortura, como a “cadeira do dragão” (cadeira elétrica na qual a pessoa senta nu, com os pulsos amarrados aos braços da cadeira, e as pernas presas por uma trava), afogamento, “telefone” (aplicação de pancada com as mãos em concha nos dois ouvidos ao mesmo tempo), “soro da verdade” (uso de pentotal sódico ou barbiturato para produzir efeito de depressão gradativa dos centros bulbares), “tamponamento com éter” (aplicação de compressa embebida em éter na boca, nariz, ouvidos, pênis, vagina, provocando queimaduras), sufocamento, “crucificação”, e “injeção de éter” (que pode levar ao necrosamento dos tecidos atingidos).

Na análise do documento feita pelo SNI a Geisel, os militares revelam preocupação. “A cada denúncia de ‘torturadores’ ou de ‘desaparecidos’, e que traz como consequência a necessidade de processamento de dados para a elaboração das respostas esclarecedoras, ocorre, por outro lado, um surgimento de clima de desestímulo e de certa apreensão entre os componentes dos órgãos de segurança”, diz um dos informes. No mesmo texto, no qual confirmam as ordens para se torturar, como no trecho “cabe considerar que os elementos componentes dos Destacamentos de Operações Internas sempre atuaram no cumprimento das ordens emanadas dos escalões superiores”, lembram que “as providências para elaborar a informação sobre a denúncia formulada pela OAB concorreram para estimular o clima de apreensão”. Uma atmosfera que antevia o debate sobre a necessidade de punição dos repressores: “O objetivo imediato visado é o de dar continuidade à campanha no sentido de pressionar os órgãos de segurança, criando um clima para, no futuro, e, se possível, levar ao banco dos réus os integrantes mencionados”.

Fonte: Carta Capital


quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Prefeito de Xinguara entrega títulos de lotes

Na manhã desta quinta-feira (19), o prefeito Osvaldinho Assunção, entregou por meio da Secretaria de Cidade cerca de 30 títulos de lotes.A regularização de áreas urbanas, de acordo com Osvaldinho, também é um dos principais objetivos do atual governo, no que diz respeito à questão fundiária. Além do prefeito, também estavam presentes o presidente da Câmara Municipal, Dorismar Altino Medeiros e o secretário de cidade, Francisco George dos Santos.

“Nós estamos dando oportunidade aos proprietários de lotes regularizarem sua situação, para que possam ser de fato proprietários de seus imóveis“, declarou Osvaldinho.
O objetivo da secretaria da cidade é que no próximo ano mais ações como essa sejam realizadas. Porém, é necessário que os proprietários se conscientizem e busquem os serviços de regularização.

“Nós estamos trabalhando para atender a todos, acredito que iremos conseguir regularizar boa parte das áreas irregulares de Xinguara” afirmou Francisco George, secretário de cidade.

Para quem passou anos esperando o registro de sua terra, hoje a data foi especial.“Agora eu posso garantir que o lote é meu, esse documento é muito importante” disse Jesus Borba. Mayrla Lima

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Prefeito de Xinguara acompanha visita de representantes da Unifesspa

Na manhã desta quarta-feira (18), o prefeito, Osvaldinho Assunção, acompanhou representantes da Unifesspa (Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará) que vieram à Xinguara realizar um levantamento da área onde será construída a universidade.
“Tudo que depender da Prefeitura Municipal iremos fazer para que a Unifesspa comece a ser instalada em Xinguara. Já avançamos bastante, logo iremos ter em nossa cidade um grande centro universitário” disse Osvaldinho.
De acordo com o diretor de infra-estruturar da Unifesspa, o engenheiro Manoel Peres, a partir dessa visita técnica será possível estabelecer os critérios para a preparação da área para a construção da universidade. “Nós estamos conhecendo a área para iniciar o planejamento das ações” declarou.
O levantamento da área também foi realizado pelo coordenador de instalação dos cursos de zootecnia e veterinária, professor Pablo. “Estou planejando já para o próximo ano vir residir em Xinguara para organizar a instalação dos cursos” declarou.
Além do prefeito, também estiveram na visita vereadores, assessores, os secretários de educação, Vilmones da Silva e cidade, Francisco George dos Santos. - Mayrla Lima

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

 
Meus amigos e minhas amigas,
Mais um ano vem ai, uma nova chance de renovar nossa fé e trabalhar pelo sucesso de nossa cidade.
HojeXinguara tem muitos motivos para acreditar no futuro.
2013 foi um ano de conquistas,passo à passo as coisas estão avançando na saúde, agricultura, educação e social.
Acredito que estamos fazendo certo, pelo bem do povo xinguarense.
Quero dizer que o nosso governo está trabalhando firme pelo desenvolvimento de Xinguara.
Agradeço cada cidadão pela contribuição ao progresso em nosso município.
Agradeçoaos servidores públicos, que neste primeiro ano de nossa gestão uniu forças e caminharam juntos comnossogoverno.
Que 2014 chegue com muito ânimo e fé para o desenvolvimento de nossacidade.
Muito obrigado ao povo pela confiança e compreensão e que tenhamos Boas Festas!
Muito obrigado.

Osvaldinho Assunção Junior
Prefeito de Xinguara



A Prefeitura Municipal , por meio da Secretaria de Assistência Social, oficializará as comemorações  natalinas de Xinguara nesta quarta-feira (17), com a chegada do Papai Noel à Praça Vitória Régia, às 19h. Na oportunidade serão apresentados corais, além de diversão para crianças com pula-pula, distribuição de sorvete e pipoca. Na praça também será montada uma área de alimentação e uma feirinha de artesanato.
Já na quinta-feira (18), o Papai Noel estará na Praça  Ary Guedes (Praça do Terminal Rodoviário), também às 19h.
 

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013



A Secretaria Municipal de Educação convoca os alunos das turmas de 4º ano/3ª série e 8ºano/7ª série de 2013, para comparecerem nas escolas, para realizarem a avaliação do Sispae (Sistema Paraense de Avaliação Educacional). A avaliação será aplicada na próxima quinta-feira (19), de acordo com o turno de aula de cada turma.
A secretaria informa ainda que o transporte escolar estará fazendo a rota para buscar os alunos de escolas com atendimento a zona rural: Escola Municipal Prof.ª Clementina Natal, Escola Municipal Jader Fontenelle Barbalho, Escola Municipal Cora Coralina e Escola Estadual Pedro Ribeiro Mota.
Sobre o Sispae.
O Sispae é um programa de avaliação permanente, que será aplicado todos os anos nas escolas paraenses, para orientar o planejamento das ações das Secretarias de Educação. O Sistema possibilitará um diagnóstico com indicadores sobre ensino, gestão e a realidade socioeconômica de cada escola e de toda a rede de ensino. Na área do ensino, o Sispae avaliará o aprendizado em Língua Portuguesa e Matemática, estabelecendo, neste primeiro ano de aplicação, uma linha de comparação com a Prova Brasil, exame que compõe a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

Em 2013, participarão do Sispae estudantes do 4º ano e da 7ª série do Fundamental, e dos três anos do Ensino Médio. Também participam da avaliação professores e diretores de escola. Os resultados serão repassados à escola, por meio de boletim e relatórios pedagógicos, e às Secretarias Municipais de Educação, também com relatórios sobre o desempenho da rede de ensino. Haverá suporte técnico às equipes da Secretaria Municipal de Educação para esclarecimentos e orientações sobre os resultados.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013


Reginaldo Rossi é diagnosticado com câncer no pulmão: 'Vou brigar e ganhar!
O empresário de Reginaldo Rossi, Sandro Nóbrega, confirmou ao jornal 'Diário de Pernambuco' que o cantor foi diagnosticado com câncer no pulmão nesta quarta-feira (11). Fumante há mais de 50 anos, o artista já vinha sofrendo com dores no tórax quando foi internado na Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital Memorial de São José, em Recife, Pernambuco, no dia 27 de novembro.
A doença foi comprovada após a retirada de um nódulo de sua axila direita, mas ainda não há informações sobre o estágio em que se encontra o câncer. Apesar disso, por determinação médica, ele iniciou a quimioterapia nesta quarta-feira.
Nóbrega afirmou que Rossi recebeu a notícia com otimismo. 'Vamos brigar que eu vou ganhar', brincou o cantor, que está acompanhado da esposa e da filha no hospital.
Internado há 15 dias, ele chegou a deixar a UTI e seguir para para um leito normal. No entanto, na última segunda-feira (9), ele voltou para a Unidade de Tratamento Intensivo devido a piora de seu quadro de saúde, sendo necessário passar por um procedimento cirúrgico para a retirada de água no pulmão direito.
'Ele estava com dificuldade de respirar. Identificamos o problema e retiramos dois litros de líquido do pulmão dele', explicou o médico Jorge Pinho Filho. Segundo ele, Reginaldo enviou uma mensagem para o seu público. 'Eu canto para o povão. Não há torcida contra. Com as orações dos fãs e o cuidado da equipe médica, só posso pensar na vitória', declarou